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Nossa Visão.

Estamos edificando uma igreja de vencedores, onde cada crente é um ministro e cada casa uma extensão da igreja, conquistando a nossa geração para Jesus através das células que se multiplicam uma vez ao ano.
Valores da Igreja em Célula
Uma igreja em células não é caracterizada apenas pelas reuniões menores nos lares, ela segue valores espirituais.
As células definem nossa estrutura, mas os valores definem a forma como vemos a vida da Igreja. A célula não é um valor mas uma estratégia.
Devemos enfatizar os valores dessa visão para a prática do propósito. 
1.     Cada crente é um ministro 1Pe 2:9
Segundo a Bíblia só existem duas raças na terra, os crentes em Cristo e os não crentes. Os crentes, todos sem exceção são potencialmente sacerdotes e tem acesso a Deus.   
Esse é o primeiro valor inegociável. O sacerdócio universal dos crentes foi restaurado desde a reforma protestante, mas ainda hoje o vírus do clericalismo tem mantido pessoas anestesiadas e improdutivas no corpo de Cristo.
Cada um de nós, pode produzir um resultado eterno, levando a Jesus muitas milhares de almas, cumprindo assim o propósito de Deus para o homem. Jo 15:16
Uma implicação prática desse valor é o fim do clericalismo.
a. O clericalismo é uma doença no corpo de Cristo

Hoje em dia com tantos reverendos, doutores em divindade, apóstolos e patriarcas o inimigo tem conseguido anestesiar os membros para que não funcionem. Hoje a única função dos membros é ir à igreja e se assentar no banco olhando para a frente a fim de ouvir o pregador.
b. Não edificamos membros; mas discípulos
Não queremos apenas ter uma multidão de convertidos, mas almejamos transformá-los em discípulos comprometidos.
Somente um discípulo pode ser um ministro com realidade. A realidade do discípulo é a sua disposição para liderar uma célula.
Discípulo fala a respeito de compromisso, tomar a cruz, fazer a vontade de Deus e se importar com o que o Senhor se importa. Ter aliança, propósito, caráter e responsabilidade com o reino.
c. Cada crente é um produtor e não um mero consumidor ou cliente.
Porque há tantos consumidores nas igrejas hoje. Primeiro, porque em muitas não há nenhum senso de Corpo de Cristo no qual os membros possam estar envolvidos de maneira funcional. Segundo, é que muitos, por decisão pessoal, escolhem sentar‑se nos bancos dispostos a não se envolverem.
Nós não podemos concordar com esse estilo de vida cristã consumista, pois é melhor oferecer do que receber! Servir é muito mais nobre do que ser servido. Quem decide servir, serve para o Senhor. Fomos chamados como despenseiros dos mistérios de Deus (1Co 4:1) . A criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus.
Quando um crente compreende que ele deve produzir, e não simplesmente consumir, uma verdadeira revolução acontece em sua postura em relação à igreja local.
Ele não se preocupa mais em saber o que aquela igreja pode lhe oferecer; antes, preocupa-se em saber como ele pode ser útil ali.
Preocupa-se em saber utilizar o poder que já está nele.
Ele não responsabiliza mais o pastor ou algum líder pelo seu crescimento espiritual, porque sabe que pode e deve ter intimidade com Deus sem intermediário algum.
Ele tem disposição para dar apoio e socorro aos novos convertidos nas guerras deles.
Se tiver que se mudar para outra cidade, ele sabe que a igreja vai junto com ele. Ele sabe que mesmo distante do prédio, a igreja acontece onde ele está.
2. Deus não habita no prédio da Igreja
a. Não somos templistas.
Não consideramos o nosso prédio um lugar sagrado. (Em primeira instância)
Sagrado é o nosso corpo o lugar onde Deus habita.
b. Nossa casa é uma extensão da Igreja.
Há pessoas que restringem a sua vida cristã aos contornos do prédio da Igreja, quando saem dali vivem uma outra vida com outras regras.
Esta é uma visão maligna. A vida da igreja não é algo que acontece aos domingos, nos templos. Numa igreja de vencedores ser cristão é um estilo de vida que praticamos em nosso dia-a-dia.
c. Não esperamos que pessoas venham ao prédio, mas vamos até onde elas estão.
O mover de Deus diz : “ide”, mas nossos prédios nos dizem: “fiquem”. O mover de Deus diz para “buscarmos os perdidos”, mas os prédios nos dizem: “deixa que eles venham até nós”.
Membros de igreja não podem alcançar muito para Deus, discípulos, porém, conquistam nações.
Se você é um ministro aonde você for a igreja irá junto com você. Você não vai à igreja, mas carrega a igreja aonde você vai.
Todo ministro se torna um líder.
3. Nossa visão é conquistar a nossa geração
a. Dependemos de Deus, mas rejeitamos a passividade.
Não estamos esperando a vinda do Espírito Santo, pois cremos que ele já veio e está em nós. O Espírito está se movendo há dois mil anos. Não precisamos buscar o mover, mas apenas entrar nele.
b. Cremos na multiplicação das células.
É algo inquietante, mas verdadeiro: o inferno existe e muitas pessoas estão indo para lá agora mesmo.
Precisamos gastar cada vez mais tempo, dinheiro e energia para alcançar as vidas.
Nossa geração será conquistada por células que se multiplicam uma vez ao ano.
Precisamos multiplicar tudo o que desenvolvemos, células, discipulado, pastores, igreja, etc.
4. Caminhamos em unidade de linguagem, propósito e obra
Em Gênesis 11:6 a conclusão do Senhor foi: “Eis que o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer.”
Aqui podemos ver os três níveis de unidade:
a unidade de linguagem e terminologia;
a unidade de propósito, pois o povo era um 
a unidade de obra pois não haveria limites para o que intentassem fazer.
Essa é a unidade que abalará os fundamentos do inferno.
5. Células são um odre, mas a unção é o vinho novo (Mt. 9:16-17).
a. O vinho aponta para o mover do Espírito
O vinho novo de Deus é sempre melhor que o velho. Os odres existem em função do vinho, se não há vinho os odres perdem o sentido.
b. O odre aponta para as estruturas que devem conter o vinho
Todo mover de Deus vem acompanhado de uma estrutura para contê-lo. Nesses dias Deus está derramando do seu Espírito numa nova onda, um novo vinho sobre a igreja. Creio firmemente que as Células são o odre de Deus para conter esse vinho.
c. Não podemos colocar o vinho novo em odres velhos
Os odres velhos são as estruturas denominacionais e as igrejas de programa. Quando tais igrejas tentam colocar o vinho novo do Espírito em odres velhos elas perdem ambos. O vinho novo de Deus pode ser fatal para odres velhos e inflexíveis.
d. Não podemos remendar o pano velho com veste nova
Muitas pessoas tentam colocar as células nas estruturas antigas para remendá-las, mas isso não é possível. Uma coisa é ser uma igreja com células e outra coisa é ser uma igreja em células.
6. Valorizamos a presença de Deus em vez de rituais mortos e tradições vazias
Não queremos apenas fazer coisas, queremos desfrutar da vida de Deus em Cristo e da presença do Espírito entre nós. Valorizamos reuniões vivas e cheias de unção. Buscamos a revelação da Palavra que resulta em impacto e mudança em nossas vidas.
7. Somente um povo apaixonado trará impacto a esta geração
Precisamos cultivar uma fome genuína da presença de Deus. É a nossa fome que atrai a presença manifesta de Deus. Rejeitamos os rituais mortos e as tradições vazias, mas buscamos o poder e a unção do Espírito Santo.